Imagine trabalharem uma área onde concorrência não é problema”. Segundo indicadores de crescimento e institutos de pesquisa, o segmento de beleza no Brasil somente perde no ranking das carreiras mais prósperas para construção civil. Essa é a carreira da esteticista!!! Uma profissional que hoje para se manter no mercado de trabalho, bastante promissor diga-se de passagem, mas também bastante exigente, tem a sua disposição cursos técnicos, superiores e até pós graduação para se manter informada e atualizada.
A tecnologia associada a demanda do mercado – em quantidade e qualidade – hoje impõem a necessidade de uma categoria profissional preparada para compreender os processos fisiológicos, a estrutura anatômica e as reações químicas decorrentes da aplicação de um produto sobre a pele. Essa profissional é a ESTETICISTA que no Brasil começa sua atuação por volta do início do século XX como mera executora da tarefa de aplicar um cosmético e hoje sai deste patamar para desempenhar a função de consultora e administradora de técnicas cada vez mais aprimoradas no sentido de permitir que não somente os produtos mas toda a tecnologia de equipamentos e manobras manuais como as drenagens linfáticas e massagens de toda a ordem sejam indicadas, aplicadas e executadas adequadamente.
Além de cursos na área Técnica, hoje a Esteticista conta com cursos de nível superior; fundado em 2001 pela Professora Jeanete Moussa Alma no Estado de São Paulo. Utilizando-se de uma prerrogativa da Lei de Diretrizes e base da Educação que oferecia a possibilidade de um curso do tipo Seqüencial (curso Superior mas não de de graduação) rapidamente se espalhou por todo o território nacional , justamente pela necessidade de profissionalização da profissional da área. Em meados do ano de 2002 o Ministério da Educação ampliou para outras áreas o conceito de cursos ditos Tecnólogos, somente existentes na área de engenharia. Nesta onda o curso de estética obteve sua chance de tornar-se uma graduação como outras existentes na área da Saúde.
A tecnologia associada a demanda do mercado – em quantidade e qualidade – hoje impõem a necessidade de uma categoria profissional preparada para compreender os processos fisiológicos, a estrutura anatômica e as reações químicas decorrentes da aplicação de um produto sobre a pele. Essa profissional é a ESTETICISTA que no Brasil começa sua atuação por volta do início do século XX como mera executora da tarefa de aplicar um cosmético e hoje sai deste patamar para desempenhar a função de consultora e administradora de técnicas cada vez mais aprimoradas no sentido de permitir que não somente os produtos mas toda a tecnologia de equipamentos e manobras manuais como as drenagens linfáticas e massagens de toda a ordem sejam indicadas, aplicadas e executadas adequadamente.
Além de cursos na área Técnica, hoje a Esteticista conta com cursos de nível superior; fundado em 2001 pela Professora Jeanete Moussa Alma no Estado de São Paulo. Utilizando-se de uma prerrogativa da Lei de Diretrizes e base da Educação que oferecia a possibilidade de um curso do tipo Seqüencial (curso Superior mas não de de graduação) rapidamente se espalhou por todo o território nacional , justamente pela necessidade de profissionalização da profissional da área. Em meados do ano de 2002 o Ministério da Educação ampliou para outras áreas o conceito de cursos ditos Tecnólogos, somente existentes na área de engenharia. Nesta onda o curso de estética obteve sua chance de tornar-se uma graduação como outras existentes na área da Saúde.
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